Ticker

6/recent/ticker-posts

POPULAÇÃO CRIA LIXÃO PRÓXIMO AO POSTO DE SAÚDE PONTES NETO NO CONJ-CEARÁ!

Recebemos denúncia anônima de que a população da UV-5 criou um verdadeiro lixão a céu aberto, a situação é precária, com alastramento de pragas como, ratos e mosquitos.


Não é a primeira vez que denunciamos a situação do local, em 7 de maio desse ano, mostramos a situação na reportagem PRAÇA PRÓXIMA AO POSTO PONTES NETO NO CONJUNTO CEARÁ VIRA LIXÃO.


Porém de lá para cá a situação se agravou muito se comparada à reportagem anterior, agora voltamos ao tema, haja vista que nenhuma providência foi tomada por parte do poder público depois de 76 dias da primeira vez que estivemos no local.

O Ceará vive uma situação atípica com chuvas fora de época, essa atitude irresponsável por parte de alguns moradores da UV-5 pode transformar o lixão em um verdadeiro criadouro de mosquitos da dengue.



O conjunto Ceará foi um dos bairros mais afetados pela doença no ano passado, como senão já bastasse problemas com o novo coronavírus, a população do conjunto Ceará, cria um verdadeiro lixão próximo ao posto de saúde Pontes Neto, propagando o mosquito transmissor da dengue e correndo o risco de serem mordida por ratos, o que poderia alastrar a leptospirose ou ainda a peste bubônica.

É no mínimo absurdo que isso ainda seja notícia no maior conjunto habitacional da América latina, o bairro vive um completo abandono por parte do poder público como denunciamos já algum tempo, mas é preciso que a população faça sua parte e abandone a prática de colocar lixo nos canteiros, campos e praças do bairro, uma vez que a coleta tem se mantido regular.

Procurada pela nossa equipe a regional V informou “Que uma equipe com caçamba faz a limpeza da localidade pelo menos 3 vezes por semana e que é responsabilidade dos moradores manterem o local higienizado, sobre os mosquitos a regional informou que uma viatura do carro fumacê já passou no local ”.

Enquanto isso nossa equipe continuará vigilante para saber como está a situação do bairro como um todo.

Texto: Pedro Oliveira
Edição: Ana Fernandes

Postar um comentário

2 Comentários